Segurança da troca de arquivos: isso é muito Black Mirror

Desde seu lançamento, a série “Black Mirror”, da Netfix, tem causado furor e colocado toda uma geração nativa digital (ou nem tanto) para pensar que o fantástico mundo da tecnologia pode não ser tão brilhante assim. Muitos dos temas abordados funcionam como um exercício de se imaginar o futuro ou realidades paralelas, em que o mundo digital ignora ou mesmo estraçalha questões éticas, individualismo e liberdades individuais.

Outros episódios, no entanto, defendem que as tecnologias que já existem hoje podem causar graves danos, se usadas por mentes maléficas – e são exatamente estes os capítulos que mais causam comoção. Entre eles, um dos mais dramáticos é o episódio “Manda quem Pode”. Sem passar spoilers, o enredo é este: um rapaz é filmado sem saber pela câmera de seu laptop, e chantageado. Se não obedecer a uma série de comandos, que resultam invariavelmente em uma série de ações ilegais, o conteúdo do incômodo vídeo será compartilhado para todos seus contatos. A cena final, surpreendente, é embalada ao som de “How to Disappear Completely”, da banda britânica Radiohead. “Eu não estou aqui, isso não pode estar acontecendo”, diz o refrão.

Mas estamos completamente indefesos digitalmente? Teremos que inevitavelmente repetir esse refrão? Não! Para se manter em segurança, é preciso tomar os devidos cuidados e utilizar as tecnologias corretas. No caso do episódio de “Black Mirror”, a irmã do protagonista havia clicado em um link suspeito no computador, o que permitiu o controle por parte dos criminosos.

Do mesmo modo que no episódio, em processos B2B, é comum que mentes maliciosas tentem acessar trocas de arquivo para ter acesso aos dados de clientes ou de parceiros corporativos. Um dos fatos que têm facilitado a ação desses criminosos é o uso por parte de empresas de protocolos FTP / SFTP. Eles não foram projetados para operar em um ambiente de necessidade de troca rápida, segura e escalonável de informação digital.

Parte do apelo dos protocolos FTP/SFTP é que seu uso simples e preço baixo – ou mesmo sua gratuidade. Normalmente, as organizações começam a usar o FTP porque têm necessidade ocasional de envio de arquivos não sensíveis. A tecnologia funciona bem nessas situações, mas quando usada de forma mais ampla, pode colocar uma corporação em risco. Esses protocolos não têm recursos de confirmações de transferência, de notificações de falha nas trocas e nem alertas de segurança; não há ferramentas de gerenciamento de SLA, e tampouco fornecimento de registros de atividades detalhados e consolidados.

Diferentemente dos protocolos FTP/SFTP, a solução IBM Sterling Secure File Transfer fornece transações baseadas em arquivos simples, seguras e escaláveis. Em um mundo onde mais de 50% de toda integração de sistemas ainda é feita por meio de troca de arquivos, as soluções da IBM fornecem uma plataforma testada em batalha e que tem a maior parcela do mercado de transferência gerenciada de arquivos, de acordo com várias das principais empresas de análise do setor. O IBM Sterling Secure File Transfer oferece tudo o que é necessário para começar a implantar a plataforma rapidamente.

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